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Histórias Inquietas para leitores Nada Patetas

Histórias Inquietas para leitores Nada Patetas

Histórias Inquietas para leitores Nada Patetas

€8,00 (€8,60)

de Maria José Fernandes; Ilustração: Paulo Salvador


Estas histórias são mesmo inquietas e irrequietas e sim, sim... são, de facto, para leitores nada patetas, embora estes também encontrem nelas motivos para se deliciarem.

É que dá-se o raro facto de um gato adotar um rato, de um minúsculo e viscoso animalejo morar no bolso de um rapaz que não quer cortar o cabelo, de um pai e um filho descobrirem que brincar é fundamental e, por fim, de um casal de pássaros que ao longo da vida se confrontou com dificuldade em lidar com estratos temporais da vida, como o crescimento dos filhos.

Estas histórias, apesar de inquietas, mostram que atitudes excessivas nem sempre preparam para o melhor, como se percebe. E que, como se escreve no conto final, bom, bom é crescer acompanhado, em meios que promovam a liberdade individual, deixando a maturidade de cada um, para o tempo certo, sem necessidade de comparar ou penalizar, aplique-se a regra: saber ouvir para saber fazer.

Estas Histórias inquietas para leitores nada patetas são para ler, ouvir ler e fazer trinta-por-uma-linha, pois claro!

Idade: +9

Ficha técnica: ISBN: 9789895350285 Idioma: Português Dimensões: 132 x 196 x 5 mm Encadernação: Capa mole Páginas: 48 Coleção: Kids Pocket Books Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos

Autor: Maria José Fernandes Maria José Fernandes nasceu no dia Internacional da Mulher, 8 de março, na região centro de Portugal. A escritora é formada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Entusiasta com a vida, desenvolveu a sua atividade profissional como docente e, nos tempos livres, dedica-se às Artes Plásticas, nas vertentes de pintura, design, teatro, cerâmica... Tem dois filhos, aos quais dedicou todo o seu saber, contando-lhes estórias e histórias conhecidas ou inventadas. Cedo revelou curiosidade e paixão pelas pequenas coisas com que se cruza; o sentido das palavras, o saber ouvir, os afetos, não perdendo de vista o trato aos animais e ao ambiente... É inquieta, cria facilmente vínculos (pontes) entre processos, gosta de sorrisos fáceis, abomina a rotina, abraça a gratidão, cultiva o voluntariado... tudo porque lhe corre de feição, a culpa é da Arte que lhe vem da alma… A ligação aos jovens e a alegria que lhe é peculiar levam-na à escrita e partilha de histórias que, em alguns casos, partem de situações reais e terminam urdidas em mescla de criatividade, contributo fundamental quando toca a unir forças em torno de propósitos comuns.