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A Fábula dos Feijões Cinzentos

A Fábula dos Feijões Cinzentos

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José Vaz (escreveu)  Sara Cunha (ilustrou) Nova edição

Uma história contada em jeito de fábula, em que os personagens são feijões de diversas variedades, de acordo com as características humanas de figuras tipo do tempo do Estado Novo. 

Uma metáfora sobre a ditadura vivida pelos portugueses durante 48 anos e da liberdade trazida pela revolução dos cravos do 25 de abril de 1974.

Três feijões, o Carrapato, o Fidalgo e o Frade, tomaram conta do reino do “Jardim-à- Beira-Mar-Plantado”, roubando o Sol, a Água e o Ar aos outros feijões que por falta disso, se tornaram cinzentos.
Os protestos de muitos feijões, como o Vermelho, o Canário, o Preto ou o Rajado, conseguiram dar um empurrão aos opressores (as raízes estavam já podres) e repartir o que, outrora, lhes tinha sido tirado. 

A partir desse dia da Liberdade, os feijões passaram a ter as suas cores antigas pois tinha chegado a primavera ao reino do “Jardim-à- Beira-Mar-Plantado.

Idade: +9

Ficha técnica: Ficha técnica: ISBN: 9789893563700 Dimensões: 210 x 220 x 7 mm Encadernação: Capa dura Páginas: 40 Tipo de produto: Livro Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Contos Fábulas e Narrativas > Infantil (8 a 12 anos)

Autor: JOSÉ VAZ nasceu em Avintes a 11 de janeiro de 1940. É Licenciado e Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É escritor de literatura para a infância, com dezenas de obras publicadas em diversas editoras, sendo nomeado para o prémio sueco Astrid Lindgren Memorial Award (ALMA) 2024 . É autor de várias peças de teatro para a infância, encenou e foi encenado por vários grupos de teatro e por muitas escolas do 1.º ciclo. Como dramaturgo, foi homenageado pela FPTA – Federação Portuguesa de Teatro Amador – no âmbito do XXI Fórum Permanente de Teatro, realizado em Avintes, em 2018. É historiador, autor e coautor de várias obras historiográficas e participante em fóruns, conferências e colóquios, no âmbito da História Local. Foi militante e dirigente local e diocesano da Juventude Operária Católica (JOC), Presidente Diocesano da Liga Operária Católica, e Presidente da Associação de Escritores de Gaia. Foi fundador e presidente da Ilha Mágica-Projeto para a Infância e Juventude e da Audientis/Abientes – Centro de Documentação e Investigação em História Local. Foi o autor da ideia e da conceção da Festa da Broa, cofundador do Fórum Avintense, fundador consignatário da Confraria da Broa de Avintes, autor da ideia do Concurso de Quadras à Broa de Avintes e autor da ideia e do documento-proposta para a criação do Dia de Avintes. Foram-lhe atribuídas: a Medalha de Mérito Municipal – Classe Ouro – pela Câmara Municipal de Gaia, e a Medalha de Honra pela Freguesia de Avintes.