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"Embora de sentido claramente pedagógico, O Senhor Péssimo É o Máximo não se transforma numa cartilha cansativa de bons conselhos. A narrativa flui com naturalidade e humor."
Rita Pimenta

O senhor Péssimo é o máximo

AUTOR:

João Manuel Ribeiro

ILUSTRADOR:

Bolota

O que devia ser apenas uma semana de férias numa das praias da Galiza acabou por se tornar a aventura de uma família, «caçada» por uma maré negra e, pouco a pouco, transformada por um pai, de nome Péssimo, que compreendeu e ajudou a descobrir a importância das opções e atitudes de cada um para a sustentabilidade do planeta e para uma vida mais saudável. Pela mão do Senhor Péssimo e da sua família travessa, somos levados ao coração de uma das grandes questões do nosso tempo: a ecologia e os seus variados aspetos. Com eles, aprenderemos, por certo, a pensar e a mudar alguns dos nossos comportamentos. Com ele(s), também nós seremos o «máximo». Como eles, tornar-nos-emos Eco Guerreiros.

Ano de publicação:

2012

Número de páginas:

72

ISBN:

978989821373

8.60

Para quem é este livro?

Este livro é para as famílias que querem tornar-se defensoras da Natureza. Ou para quem quer cuidar do planeta mas não sabe o que saber… Porque a Natureza precisa da nossa ajuda para ser sustentável. E ser amigo do ambiente é também uma questão de sobrevivência…

Neste livro vais descobrir como ser um eco-guerreiro!

Neste livro vais descobrir como podes, pouco a pouco, passo a passo, tornar-te amigo(a) do ambiente. Vai mesmo descobrir algumas estratégias simples que podes adotar na tua vida do dia-a-dia.

O que os leitores dizem sobre este livro?

Uma família vai de férias até à Galiza. Pai, mãe, filha e filho. É este último quem nos conta como aquela semana alterou por completo a relação de todos. Entre si e com o mundo. O navio Prestige partira-se em dois, a 250 km da costa, e uma imensa maré negra chegou à praia El Rial. “A maré negra tinha-se entremeado nas nossas vacaciones e exilado os nossos dias ao trabalho de limpeza das praias.” Logo no regresso a casa, foram evidentes as mudanças no comportamento do pai, de seu nome Péssimo. Tornara-se mais atento e menos comodista. “Estávamos a gostar deste novo Péssimo, mais terra-a-terra, mais próximo, mais humano (…) Até chegámos a especular sobre que nome lhe cairia bem (…). O melhor que nos ocorreu (…) foi Máximo.” Desde então, mobilizaram-se para cuidar do planeta e reger o dia-a-dia de forma sustentável. Uma família de “ecoguerreiros” e que acredita que “a verdadeira ecologia é a do coração e da inteligência”. Embora de sentido claramente pedagógico, O Senhor Péssimo É o Máximo não se transforma numa cartilha cansativa de bons conselhos. A narrativa flui com naturalidade e humor. A partir deste livro, a editora criou um concurso literário para os alunos do 1.º e 2.º ciclos. Objetivos: motivar para a leitura e para a escrita, e mudar comportamentos. De seu nome, O Clube dos Eco Guerreiros.
Rita Pimenta, Público (P2 – Crianças, Livros), 17-11-2012.

O que dizem os críticos?

Teño escrito nalgunha outra ocasión que a gran literatura infantoxuvenil portuguesa converxe en Joáo Manuel Ribeiro polos catro puntos cardinais. Poeta, narrador, filósofo, conferenciante, antólogo, ensaista, tradutor, profesor universitano e animador cultural, este crossover da escrita lusa ten sido traducido a diferentes linguas e atesoura no seu haber vanas ducias de libros entre os cales se encontran titulos referenciais da literatura para o lectorado novo do pais veciño. Afortunadamente, tamén en galego se teñen vertido textos de Ribeiro. Recentemente anosouse O meu avó, rei das pequen as cousas e agora ve luz O se.ñor Pésimo é o Máximo, relato pubhcado novamente pola editorial Hércules e outra volta trasladado pola tamén escritora e tradutora Ánxela Gracián. Este mes de novembro cumprironse tres lustros dende o mouro afundamento do Prestige. Moita foi a literatura que aquel aciago accidente ftxo correr entre os autores galegos, mais tamén fóra das nosas fronteiras houbo voces solidarias que ficcionaron sobre o feito tentando exorcizar o fantasma de futuros desastres, unindose cordialmente ao noso ‘nunca máis’. Entre eses creadores de sensibilidade comprobada atópase Ribeiro, quen primcipia a historia do seu señor Pésimo na Costa da Morte, onde el e a súa farrulia veñen de vacacións no outono do 2002 e acaban por vivir, en primeira persoa, a terible traxedia do asfaltado das nosas praias. Pésimo, de primeiras, é un tipo un tanto despreocupado, sumido no seu traballo e pouco empático cos que o rodean. Mais o drama do Prestige acaba por desarmalo e prodúcese nel unha transformación que o levará a tomar conciencia da vertixe destrutiva que os humanos exercemos sobre o planeta e, logo de pasar todas as vacacións exercendo como voluntano recolledor de chapapote, regresa a PortugaJ cambiado e comeza a ler sobre ecoloxia, sostibihdade e respecto ao Medio e decide mudar o rumbo da súa vida e da da súa familia converténdose nun ‘ecoguerreiro’ que pon en práctica todo aquilo que entende vai facer dos seus dias unha convivencia harmónica coa natureza e os seus seres. Pésimo convence pouco a pouco a súa muller e os seus dous fillos para que aposten polo aforro enerxético. que acollan animais desamparados, que se ammen a cultivar os seus propios alimentos ou que coiden xardins, campos e arboredos. Noutras palabras: acaba por metamorfoseaios nunha familia modelica no respecto polo contorno e o aproveitamento sostible dos seus recursos. o que exphca a mudanza superiativa do protagonista de Pésimo mtratabie a Máximo admirable. Todo o anterior é reiatado por Ribeiro con grandes doses de sensibilidade e humor, cunha prosa ductil, tremendamente versátil nos diálogos e descncións, na que non faltan acaidas referencias nutoióxicas. filosóftcas ou literanas que, porén, son procesadas con intelixencia para conseguir facelas accesibies ao máis diverso público, sen necesidade de que este se ache familianzado previamente con elas. O señor Pésimo é o Máximo iese en galego cunha plasticidade piausible, un labor de adaptación no que moi fino traballou o buni de Ánxeia Gracián, unha das nosas meilores tradutoras, que deixa aqui unha mostra da súa boa man. Mágoa que non a acompañen en excelencia as ilustracións do menor que asina Bolota e que non lle fai xustiza á ópuma edición de Hercuies. Cúmpre tomar nota desta lectura.,que moito ben ha facer a aqueles que a ela se acheguen, por amena e instrutiva, tanto que sena intelixente prescrebila nas escolas ao pe doutras obras nas que a educación emocional nos aprende a reconciliar-nos coa vida e a natureza, coa raiz e o lar planetano, que ben fanamos en coidar, pois é o noso único fogar.
Armando Requeixo

Este livro vai transformar-te num eco-guerreiro!

Nele vais descobrir formas engraçadas e curiosas de cuidar do ambiente!

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