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"Um livro que reúne cinco contos , sob temáticas diversas, mas com um denominador comum: os contos, a escrita, a arte de contar histórias. Um livro ótimo para quem gosta de histórias!"
José Pereira

Nem te digo só te conto

AUTOR:

João Manuel Ribeiro

ILUSTRADOR:

Bolota

Com ilustração de Bolota, este livro recolhe cinco contos de João Manuel Ribeiro, sob temáticas aparentemente diversas, mas com um denominador comum: os contos, a escrita, a arte de contar histórias.

Um livro ótimo para quem iniciar-se na escrita de histórias!

Ano de publicação:

2022

Número de páginas:

40

ISBN:

9789895350209

12.50

Para quem é este livro?

Este livro é para quem gosta de escrever histórias ou, não escrevendo, gosta de as ler como se as escrevesse. Em redor da escrita, da língua e de muitas expressões idiomáticas.

Com este livro vais descobrir a magia da escrita!

Neste livro vais descobrir um »não, não, sim, sim», um «ai-não-me-lembro», »um conto especialmente difícil», «o avó cangalhas» e «dez dedos de conversa».

O que os leitores dizem sobre este livro?

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O que dizem os críticos?

No título do livro, brinca-se logo com a expressão "nem te digo nem te conto" e será assim ao longo dos cinco textos, "unidos pela temática da escrita". Mas é sobretudo em Um conto especialmente difícil que se junta e vira do avesso algumas expressões idiomáticas "indicando como, ás vezes, é difícil permanecer dentro do tema sobre o qual se quer escrever", diz o autor, João Manuel Ribeiro. Hábil com as palavras, o também editor da Trinta por Uma Linha consegue divertir o leitor ao mesmo tempo que o põe a pensar no processo de criação de narrativas. No conto Ai-não-me-lembro, descreve “o difícil caminho que vai da ideia ao texto”. Já o conto inicial, Não, não, sim, sim, “fala das desventuras de um jovem escritor que procura a perfeição da sua escrita”. Excerto: “Certo “Ai-não-me-lembro” estava tão obstinado por lembrar-se que procurou entre os seus companheiros alguém que pudesse ajudá-lo. Precisava de conhecer-se, descobrir as lembranças e recordações mais profundas do seu ser. O primeiro semelhante que encontrou foi a palavrosa “já-te-conto”. E bem depressa lhe descobriu a careca, que é como quem diz, os defeitos. O seu maior gosto concluiu, é dar à língua, palavrear, palrar por tudo e coisa nenhuma.” Estes textos foram escritos em 2014, mas a publicação data de janeiro deste ano. Diz o editor: “Fosse pela crise provocada pela troika, fosse pela pandemia, fosse pela falta de oportunidade, o livro ficou esquecido nos arquivos da editora”. Mas agora, já cá canta… Doutorado em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e da Ciência da Educação da Universidade de Coimbra, João Manuel Ribeiro explica que “estes contos são uma investigação sobre a acção, ou seja, são contos sobre a arte dos contos, histórias sobre a arte de escrever histórias”. Uma ferramenta que lhe é útil nas oficinas de escrita que ministra a jovens e adultos. A ilustradora, Bolota (Patrícia Alves), diz ao PÚBLICO sobre os contos: “Divertidos, complexos e simples simultaneamente, são pequenos textos que contam muito e por isso não foi assim tão fácil ilustrá-los, mas acabei por definir uma identidade visual que se adequa.” Usou técnica mista: “Um pouco de desenho a lápis e caneta e um pouco de digital.” Formada em Design, descreve assim o seu modo de trabalhar: “Quando ilustro, tento mostrar a beleza das coisas, do simples e do único, da minha prespectiva. Ilustro para mim, para os autores dos textos e para os leitores, e gosto sempre de deixar espaço nas ilustrações, não preciso de mostrar em imagens tudo o que o texto diz, para o leitor poder imaginar e dar continuidade à ilustração na sua prespectiva.” João Manuel Ribeiro, refere ainda sobre as duas últimas histórias: O avô cangalhas, criado num registo autobiográfico, “mostra como as memórias, as histórias dos avós são, tantas vezes, uma verdadeira oficina de escrita criativa”: já no Dez dedos de conversa, “mostra-se que as histórias nascem do coração e da cabeça, mas também (dos dedos) das mãos”. Ali se escreve: “Os dedos de cada mão e de ambas as mãos funcionam como uma equipa, apesar das diferenças entre si. Todos trabalham, tintim por tintim, para que com as mãos se possa fazer a paz, o abraço e o rumo desta história.” Assim foi, assim será…
Rita Pimenta

Este livro vai transformar o teu gosto pela escrita.

Depois de ler este livro, escreve tu um conto!

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