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"Este livro é uma declaração de amor à filigrana e aos seus cultores."
Manuel Oliveira

Coração rendilhado

AUTOR:

Maria José Moura de Castro

ILUSTRADOR:

Marisa Silva

Este livro tem um  «herói» e chama-se Arlindo Moura. Deste homem nascido numa família de ourives, são apresentados, em linhas breves, o período formativo, em seguida o modo como foi ganhando mundo e, sobretudo, o crescer da sua paixão, do seu indesmentível «engenho e arte». A devoção à causa da filigrana (fala-se de alguém nado e criado na chamada capital da ourivesaria, a cidade de Gondomar) leva-o não apenas a contribuir ativamente para perpetuar e recriar a técnica e a produção em causa mas também a propor ideias novas e a realizar obras de «arte pública».

A escritora escreve: «Gosto de pensar neste livro como um coração de filigrana preenchido por duas enchedeiras, ou seja, pelas palavras da autora (eu) e pelas ilustrações de Marisa Silva. É a história não de um herói, mas de todos os heróis que lutam pela sua paixão, neste caso a arte de ourivesaria. É uma história de Gondomar, mas não circunscrita a esta terra, pois remete para valores intemporais, como a tradição, a criatividade, o encontro entre gerações (passado, presente e futuro), a união, a família/ raízes, a cidadania, a arte, a dedicação e o sonho.»

Ano de publicação:

2020

Número de páginas:

46

ISBN:

978-989-54376-7-2

12.22

Para quem é este livro?

Este livro é para quem ama a sua terra e gosta de cantar os seus feitos. É também para quem quer conhecer a arte da filigrana, cultivada em Gondomar, e alguns dos seus grandes protagonistas.

Neste livro vais descobrir um coração rendilhado!

Neste livro vais descobrir o que é a arte da filigrana e um dos seus primeiros e principais cultores. Vais descobrir como Gondomar ama e trata os seus ourives!

O que os leitores dizem sobre este livro?

O que dizem os críticos?

Professora de Inglês e de Língua Portuguesa, Maria José Moura de Castro – que, já o sabíamos, nutre afeto pelas letras e pela escrita lírica, gostando de, por vezes, a cultivar e publicar – volta-se, em Coração Rendilhado, para o relato, que é acompanhado de imagens. E dá-nos a ler não propriamente um conto, mas uma tessitura narrativa que algo possui de pequena reportagem e de biografia breve, encontrando alguns recursos na escrita ficcional. Trata-se, portanto, de um texto difícil de classificar que a autora – lembro que é ela própria a sublinhar, logo desde o início, as relações do que é narrado com o seu vivido – define como «uma história em que me permito ter a liberdade de autora e fazer dela uma mistura de ficção com realidade». Lançados, e bem, estes dados iniciais, a voz segue, como se disse, pelo trilho do relato, contando, em termos laudatórios, um pouco (talvez o essencial) da vida do seu «herói»: Arlindo Moura. (…) Explorando a metáfora do coração rendilhado e dela partindo, a narrativa de Maria José Moura de Castro procurou, e creio que o conseguiu, associar a personalidade retratada e a sua arte ao entrelaçado de uns fios dourados, manipulados com «minucioso amor», como refere a pequena ode que serve de abertura e mote ao livro. A própria tessitura textual se deixa, talvez por isso ou por outras razões, imbuir desta dimensão afetiva que pretende, no fim de contas, evidenciar o trabalho do ourives como, precisamente, um trabalho amoroso. A escrita, com a adjetivação valorativa, o uso do termo anglo-saxónico e o registo hiperbólico como traços de estilo, é fluente, sem se querer soltar do registo da reportagem biográfica com elementos ficcionais. A opção afigura-se ajustada ao principal propósito da obra, que aliás não esconde uma certa pedagogia: erguer um «herói» como exemplo de trabalho, imaginação e dedicação, tanto a uma causa (a sua causa artesanal/artística) como à própria terra natal. O que, de certo modo, acaba por o afirmar como exemplo humano de validade universal e não apenas local. Professora de Inglês e de Língua Portuguesa, Maria José Moura de Castro – que, já o sabíamos, nutre afeto pelas letras e pela escrita lírica, gostando de, por vezes, a cultivar e publicar – volta-se, em Coração Rendilhado, para o relato, que é acompanhado de imagens. E dá-nos a ler não propriamente um conto, mas uma tessitura narrativa que algo possui de pequena reportagem e de biografia breve, encontrando alguns recursos na escrita ficcional. Trata-se, portanto, de um texto difícil de classificar que a autora – lembro que é ela própria a sublinhar, logo desde o início, as relações do que é narrado com o seu vivido – define como «uma história em que me permito ter a liberdade de autora e fazer dela uma mistura de ficção com realidade». Lançados, e bem, estes dados iniciais, a voz segue, como se disse, pelo trilho do relato, contando, em termos laudatórios, um pouco (talvez o essencial) da vida do seu «herói»: Arlindo Moura. (…) Explorando a metáfora do coração rendilhado e dela partindo, a narrativa de Maria José Moura de Castro procurou, e creio que o conseguiu, associar a personalidade retratada e a sua arte ao entrelaçado de uns fios dourados, manipulados com «minucioso amor», como refere a pequena ode que serve de abertura e mote ao livro. A própria tessitura textual se deixa, talvez por isso ou por outras razões, imbuir desta dimensão afetiva que pretende, no fim de contas, evidenciar o trabalho do ourives como, precisamente, um trabalho amoroso. A escrita, com a adjetivação valorativa, o uso do termo anglo-saxónico e o registo hiperbólico como traços de estilo, é fluente, sem se querer soltar do registo da reportagem biográfica com elementos ficcionais. A opção afigura-se ajustada ao principal propósito da obra, que aliás não esconde uma certa pedagogia: erguer um «herói» como exemplo de trabalho, imaginação e dedicação, tanto a uma causa (a sua causa artesanal/artística) como à própria terra natal. O que, de certo modo, acaba por o afirmar como exemplo humano de validade universal e não apenas local.
José António Gomes

Este livro vai rendilhar o teu coração!

Apaixona-te pela arte de trabalhar o ouro!

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