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"Esta narrativa recria, de forma muito acessível, a história do reinado de D. Dinis e o papel relevante de D. Isabel."
Ana Margarida Ramos

A menina das rosas

AUTOR:

João Manuel Ribeiro

ILUSTRADOR:

Sandra Nascimento

Este livro é a recriação do episódio lendário do milagre das Rosas, envolvendo o Rei D. Dinis e a Rainha Santa Isabel, aqui designada de Rainha Menina. A propósito do milagre são revisitados alguns factos da história de Portugal e alguns lugares bem conhecidos, como o Convento de Santa Clara, em Coimbra, o pinhal de Leiria e a cidade de Santarém.

O perfil da Rainha Menina é aqui traçado num cruzamento de referências históricas, familiares e existenciais, capazes de entusiasmar e cativar os mais novos.

Ano de publicação:

2008

Número de páginas:

32

ISBN:

978-989-9569-64-5

10.00

Para quem é este livro?

Se aprecias episódios da História de Portugal, este livro é para ti! Assente num facto histórico, este livro mostra a Rainha Santa Isabel como mediadora de um conflito, às portas de Lisboa, entre o marido e o filho, conflito que ela consegue sanar. Se também gostas de milagres, neste livro também se fala de um.

Com este livro vais tornar-te um(a) construtor(a) de paz!

Neste livro, vais descobrir a Rainha Santa Isabel, a mulher do D. Dinis, o rei Lavrador, e mãe de D. Afonso IV, a fazer mais do que o milagre das rosas, que também aparece no livro como um final feliz. Mas neste livro, a Rainha Santa Isabel aparece sobretudo como una construtora de paz entre o marido e o filho, desavindos é quase a entrar em guerra às portas de Lisboa. Esta história é, por isso, una história de paz.

O que os leitores dizem sobre este livro?

Esta narrativa recria, de forma muito acessível, a história do reinado de D. Dinis e o papel relevante de D. Isabel. Esta é a protagonista que empresta o título ao texto, numa alusão ao célebre milagre das rosas. É a partir das suas memórias, desde a infância à idade adulta, que a História de Portugal é revisitada e recriada. As suas memórias centram-se na figura de D. Dinis e também na relação conturbada com o seu filho, o futuro rei D. Afonso IV. São, ainda, referidos outros acontecimentos históricos relevantes deste reinado.
Ana Margarida Ramos

O que dizem os críticos?

"Aconselhada pela Gulbenkian na sua Casa da Leitura, esta narrativa é, na verdade, uma versão poetizada da vida da Rainha Santa Isabel no seu amor incondicional por Dinis e Afonso, marido e filho. Mediadora constante nas lutas entra pai e filho, porque portadores de temperamentos opostos, a história inicia-se com uma carta da rainha a D. Dinis que se encontra em Lisboa com um exército, pronto a defrontar Afonso e os seus seguidores. Embora o narrador seja extradiegético, porque fora da história, concede à Menina das Rosas o desvendamento da sua interioridade, ora através do diálogo, ora da corrente de pensamento. E é assim que, a partir do primeiro acontecimento supracitado, perpassa uma vida dedicada ao apaziguamento das relações entre pai e filho, e do seu próprio apaziguamento. Faculta-se ainda à protagonista um ponto de vista pessoal e é nessa construção que a poeticidade decorre, surgindo uma figura feminina sofredora, mas lutadora, evocando os bons e os maus momentos de um matrimónio e de uma maternidade difíceis. Num diálogo entre marido e mulher, no leito de morte de Dinis, desmistifica-se o milagre das rosas de uma forma muito humana e emocional. E é, por isso, que o titulo se apresenta como " Menina das Rosas". A par da forte carga semântica de Rosa, antepõe-se o vocábulo Menina, outro grande referente poético que consistirá no fio condutor da narrativa: Isabel é portadora do primordial, por rejeição do acessório e do transitório, mau grado o tempo implacável. A ilustração de Sandra Nascimento dialoga com o texto escrito, reforçando o maravilhoso da proposta narrativa ao conceber num traço figurativo polícromo as situações que se desdobram nas páginas como um tapete persa prestes a levantar voo. E, por isso, a ilustração é estruturalmente cinética. A única representação estática é a da capa, enunciadora de um perfil feminino intemporal, expressão do duradouro e do eterno. A estes efeitos ajudou o trabalho de design e paginação de Anabela Dias. A partir dos 8 anos."
Manuela Maldonado

Este livro vai fazer de ti um(a) construtor(a) da paz.

Imita o exemplo da Rainha Santa Isabel e faz a paz onde estiveres e puderes!

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